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terça-feira, abril 25, 2006

Momento poético


«Talvez um dia, para além dos dias, encontres o que queres, porque o queres. Então, livre de nostalgias, serás feliz...»
(Fernando Pessoa)

8 Comentários:

  • Às terça-feira, abril 25, 2006 2:35:00 da tarde , Blogger x4x_it disse...

    =)

     
  • Às terça-feira, abril 25, 2006 3:00:00 da tarde , Blogger SoNosCredita disse...

    Pessoa, adoro!
    porque me arrebata, principalmente.

    mas, ainda assim, prefiro ñ contar c isso...

     
  • Às terça-feira, abril 25, 2006 3:51:00 da tarde , Blogger Sofia disse...

    Hoje estou só a ter belas surpresas neste mundo fascinante dos blogs amigos...
    Começo a passar cá muitas vezes...

    Aproveita tudo aquilo que a vida te dá..mesmo aquilo que a saudade te proporciona...

    quanto às músicas...bem..eu tenho ums perspectiva muito pessoal..tenho uma música para cada momento, para cada pessoa...faço um arquivo mental, onde por vezes vou buscar a força para sorrir novamente ou a libertação através do choro
    beijinhos
    sofia

     
  • Às terça-feira, abril 25, 2006 4:01:00 da tarde , Blogger Thiago disse...

    As palavras do Pessoa são intemporais e repletas de significado...excelente escolha :-)

    Deixo-te outra pérola da poesia portuguesa, desta vez de Alexandre O'Neill e Mário Pacheco, cantada pela grande Mariza:

    "Há palavras que nos beijam
    como se tivessem boca
    palavras de amor, de esperança
    de imenso amor, de esperança louca

    Palavras nuas que beijas
    quando a noite perde o rosto
    palavras que se recusam
    aos muros do teu desgosto
    de repente coloridas
    entre palavras sem cor
    esperadas inesperadas
    como a poesia ou o amor.

    o nome de quem se ama
    letra a letra revelado
    no mármore distraído
    no papel abandonado

    Palavras que nos transportam
    aonde a noite é mais forte
    ao silêncio dos amantes
    abraçados contra a morte."

     
  • Às terça-feira, abril 25, 2006 6:42:00 da tarde , Blogger dcg disse...

    Para mim, Fernando Pessoa é o expoente máximo em poesia. Bela escolha, S. Também quero acreditar, apesar de às vezes não ser fácil. :)

     
  • Às quarta-feira, abril 26, 2006 2:23:00 da manhã , Anonymous Anónimo disse...

    Hoje apetece-me gritar até à morte.
    Esvaziar, num grito, tudo o que sou.
    Apetece-me um grito lento e longo, por cima de tudo, por cima da noite, do dia, do mundo...
    Apetece-me um grito, sem pretensões, sem medos, sem fim.
    Quero gritar até não ter forças para sentir.
    Um grito tão grande e tão forte que me corte estas veias de sangue grosso e ácido.
    Um grito imenso que me cale os gritos de todos os dias, de todas as horas.
    Quero gritar sozinha, no meio de mim.
    Um grito de desespero.
    Um grito agudo.
    Um grito daqueles que ninguém ouve, que nunca ninguém ouviu.
    Apetece-me gritar o ar dos pulmões, o sangue das veias, as ideias, o coração...
    Apetece-me gritar até me fazer terra.
    Gritar até cair ao chão, inanimada.
    Gritar debaixo das folhas e dormir.
    Depois gritar outra vez, no contínuo desespero de nunca gritar tudo.
    Nunca me deixo descansar...

    Pois é amigo, por vezes, é quanto basta!

     
  • Às quarta-feira, abril 26, 2006 3:04:00 da manhã , Blogger x4x_it disse...

    Continuo a pensar (sim, às vezes dá-me para isto!)... Não será egoísmo ou egocentrismo da nossa parte o querer ser feliz porque sim? Ok, generalizei um pouco, m em ocasiões específicas não se verificará o que referi? Muitas das vezes nem reparámos que o estávamos a fazer!

     
  • Às quarta-feira, abril 26, 2006 3:26:00 da tarde , Blogger GK disse...

    Há que acreditar...

     

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