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quinta-feira, abril 20, 2006

Believe or not believe?

Sempre acreditei em almas gémeas, sempre pensei que seria possivel que existisse alguém que fosse a nossa outra metade e que o dificil seria encontrar essa pessoa. Seria algo assim como achar agulha em palheiro...
Depois vêem os desencantos, aparecem pessoas que consideramos a outra metade da nossa laranja e, com o passar do tempo, apercebemo-nos do quão errados estavamos... É então que começamos a deixar de acreditar! Desilusão após desilusão passamos a acreditar cada vez menos na existência da tal pessoa, desse ser humano algo iluminado capaz de amar com a mesma intensidade as nossas virtudes e defeitos para todo o sempre!
No fundo tudo não passa de um jogo de probabilidades... Serão essas probabilidades altas, baixas? We'll never know... Mas é pra ficarmos a saber que continuamos a tentar? Right?
Outra questão... Será uma utopia acreditar em amores eternos? Ou a nossa everyday life é mesmo feita de uma sucessão de ligações mais ou menos duradouras?
.
All I know is everything is not as it's sold
But the more I grow the less I know
And I have lived so many lives though I'm not old
And the more I see, the less I grow
The fewer the seeds the more I sow
(...) I wish I hadn't seen all of the realness
And all the real people are really not real at all
The more I learn the more I cry
(...) All of the things we want each other to be we never will be
And that's wonderful, and that's life
And that's you, baby
This is me, baby
And we are, we are, we are, we are
Free In our love
We are free in our love
(Nelly Furtado - Try)

11 Comentários:

  • Às quinta-feira, abril 20, 2006 1:24:00 da tarde , Anonymous Anónimo disse...

    percebo tudo o k tu dizes mas tou como tu migo, n faço ideia da resposta...

     
  • Às quinta-feira, abril 20, 2006 1:25:00 da tarde , Blogger Thiago disse...

    A demanda pela outra metade da laranja fez parte de mim desde que me conheço...Apesar de ter encontrado algumas "metades" que quase encaixavam, um dia houve em que me apercebi que o problema estava no conceito de "metade da laranja" que o romantismo deixo entre nós...Hoje acredito que a felicidade a dois só é possível se encontrar outra laranja inteira como eu...alguém que pode não ser a outra metade, mas que me complete, sendo ao mesmo tempo uma alma completa sem a minha existência.

    tenho dito.

    ;-)

     
  • Às quinta-feira, abril 20, 2006 1:47:00 da tarde , Blogger Nuno disse...

    Para os defensores de teorias mais espirituais, a nossa alma gémea não será forçosamente um namorado ou namorada. Pode ser um filho, o melhor amigo ou um parente próximo.
    Quero, no entanto, acreditar que a minha alma gémea está (ou estará) numa pessoa que eu venha a amar. É isso que procuro quando busco alguém.

     
  • Às quinta-feira, abril 20, 2006 2:11:00 da tarde , Blogger dcg disse...

    A mim aconteceu-me algo como o que relatas nos últimos dias. Pelo menos na parte de encontrar alguém que julgo poder ser a metade da minha laranja. Mas ainda estou a tentar perceber em que pé é que a situação está, pois ainda não voltei a falar com essa pessoa.
    Abraço.

     
  • Às quinta-feira, abril 20, 2006 10:12:00 da tarde , Blogger Sofia disse...

    Adorei o texto...
    E, de facto é a pura das verdades que acabei por descobrir em 28 anos de encantos, mas principalmente de desencantos..
    Mas, quero continuar a acreditar que vou conseguir ser feliz com a outra metade que vai preencher o meu coração, cabeça e tempo!

    beijinhos e parabéns pelo blog :))
    sofia

     
  • Às quinta-feira, abril 20, 2006 11:55:00 da tarde , Blogger Ouvinte disse...

    Gostaria de acreditar que não existem almas gemeas, mas arealidade é que a minha vida a cada dia que passa mostra-me exactamente o contrário ... existe sempre aquele alguém.

    Acredito no amor eterno, se não estarei sempre a deixar que o meu coração seja ocupado com mais uma pessoas que tenho de aprender a conhecer, e quem sabe maguar-me uma eternidade de vezes, para mim o amor é um sentimento unico, não se ama, pelo menos da mesma maneira mais que uma pessoa na vida.

    A nossa condição humana, e animal ... não condicionada socialmente é a de um ser não monogamico, como certas tribos em Africa e nos Países Muçulmanos. Por isso, provavelmente, eu apenas sou utópico e sonhador ao pensar desta forma.

    ;)

     
  • Às sexta-feira, abril 21, 2006 1:18:00 da manhã , Blogger R.M. disse...

    Anseamos encontrar alguém que em tudo se enquadre à nossa personalidade, aos nossos gostos, a tudo!
    E quando encontramos não queremos perder por nada! Julgamos não haver outro alguém assim, tão como nós..
    Mas quando perdemos ficamos desesperados por termos perdido outro alguém tão igual a nós.
    Mas mais tarde apercebemo-nos que afinal deve existir. Que tem que existir, e isso dá-nos força para continuar a caminhar e a sonhar pelo próximo igual a nós.

     
  • Às sexta-feira, abril 21, 2006 3:10:00 da tarde , Blogger Musicology disse...

    Valter, Thiago, Nuno, Ouvinte e Eniu: concordo convosco!
    Dcg: that's life... :)
    Biscoito: obrigado! Já fui espreitar a tua "casa da web"... Prometo voltar lá com mais calma e dizer de minha justiça! Beijinhos tbm pra ti!

     
  • Às sexta-feira, abril 21, 2006 10:38:00 da tarde , Anonymous Anónimo disse...

    Tema controverso...

    A cabeça diz que tal pessoa até pode existir, que se a encontrar as coisas até podem correr bem, mas que será sempre dificil, uma luta constante e permanente. Mas tambem pode correr tudo mal, nunca encontrar tal pessoa, encontrar algumas aproximações pelo caminho, magoar outros, sair magoado.

    O coração diz-me que algures, a minha alma gémea tb me procura e que se nos encontrar-mos, quando nos encontrar-mos, tudo terá valido a pena.

    So I just keep looking... and trying...

     
  • Às sábado, abril 22, 2006 5:00:00 da manhã , Blogger SoNosCredita disse...

    amor eterno= querer envelhecer com alguém, porque sim!

    "É então que começamos a deixar de acreditar!"

    talvez seja o melhor, a melhor defesa - gzquero dizer.

     
  • Às segunda-feira, abril 24, 2006 8:12:00 da tarde , Blogger GK disse...

    "É então que começamos a deixar de acreditar!"

    És jovem demais para deixares de acreditar!

    "Será uma utopia acreditar em amores eternos?"

    NÃO! Mas é difícil! A tal lei das probabilidades...

    Bj.

     

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