Give and take

A vida é uma grande incógnita. As pessoas são um enorme ponto de interrogação.

Haverá uma forma de avaliar se estamos a dar de nós na medida certa? Será que nos entregamos demasiado ou em doses reduzidas? E isto vale para tudo...relações amorosas...relações profissionais... amizades... família... and so on...

E a escolha de palavras? Tem de ser criteriosa? Há palavras ou expressões proíbidas como "amo-te" ou "gosto muito de ti" ou "quero-te na minha vida para sempre"? E se as usarmos será que os destinatários as valorizam ou não lhe dão o crédito devido?

E até onde podemos ir no que toca a falar de nós? Podemos abrir completamente o casulo ou há partes de nós que devem ficar guardadas até à eternidade?

Enfim... por mais que atire estas questões ao ar... só me ocorre uma resposta: a vida e as pessoas dentro dela mais não são do que uma grande e complicada pergunta de retórica!