More than a woman
Aos 22 anos era já considerada um génio do RnB, sobretudo devido aos sons inovadores que criava.
Talentosa, lindíssima e modesta, Aaliyah Dana Haughton nasceu em Brooklyn e cresceu em Detroit, no Michigan, Estados Unidos.
A sua primeira grande exposição pública aconteceu em 1983 (!) no programa “Star Search”, uma espécie de “American Idol” da altura…
Começou a cantar profissionalmente aos 15 anos e, em pouco tempo, fazia já parte da constelação de estrelas da galáxia musical.
O primeiro álbum, "Age Ain't Nothing But a Number", contou com uma mãozinha sábia de R Kelly. Para este arranque Liyah (um dos muitos nicknames da jovem diva), que na altura ainda estudava no secundário, partiu para Chicago, e instalou-se de armas e bagagens em casa do cantor para gravar o disco.
Depois deste “namoro musical” Aaliyah e R Kelly deram o nó, literalmente.
O “carimbo da fama e sucesso” chegou de forma definitiva com “One In a Million”, o segundo álbum da menina, que viu a luz do dia pouco depois do casamento (que acabou anulado porque Lee era menor…), desta vez com a colaboração de Missy Elliot e Timbaland (que para quem não conhece é um dos produtores mais workaholic e hiper-requisitados de que há memória, assim tipo Neptunes…).
Entre o segundo e o terceiro conjunto de originais, Aaliyah virou actriz no filme “Romeo Must Die” e “emprestou” (o mágico) “Try Again”, "Come Back In One Piece", "I Don't Wanna" e "Are You Feelin' Me?"à respectiva banda-sonora; contribuiu com “Are You That Somebody” para a trilha de “Dr Doolitle”, "Jouney To The Past" para a de "Anastasia" e “Turn The Page” para o filme “Music Of The Heart”; e foi novamente actriz em “Queen Of The Damned”....
Em Julho de 2001, no auge de uma carreira que prometia muito mais, chegou às lojas "Aaliyah", o terceiro álbum.
Para gravar o video promocional de “Rock The Boat” Lee viajou até às Bahamas… No regresso a casa, a 25 de Agosto de 2001, o avião no qual seguia explodiu segundos após a descolagem, devido a uma falha técnica.
A constelação de estrelas da galáxia musical perdeu assim um dos seus pontinhos mais cintilantes, que brilha agora noutra dimensão…
Talentosa, lindíssima e modesta, Aaliyah Dana Haughton nasceu em Brooklyn e cresceu em Detroit, no Michigan, Estados Unidos.
A sua primeira grande exposição pública aconteceu em 1983 (!) no programa “Star Search”, uma espécie de “American Idol” da altura…
Começou a cantar profissionalmente aos 15 anos e, em pouco tempo, fazia já parte da constelação de estrelas da galáxia musical.
O primeiro álbum, "Age Ain't Nothing But a Number", contou com uma mãozinha sábia de R Kelly. Para este arranque Liyah (um dos muitos nicknames da jovem diva), que na altura ainda estudava no secundário, partiu para Chicago, e instalou-se de armas e bagagens em casa do cantor para gravar o disco.
Depois deste “namoro musical” Aaliyah e R Kelly deram o nó, literalmente.
O “carimbo da fama e sucesso” chegou de forma definitiva com “One In a Million”, o segundo álbum da menina, que viu a luz do dia pouco depois do casamento (que acabou anulado porque Lee era menor…), desta vez com a colaboração de Missy Elliot e Timbaland (que para quem não conhece é um dos produtores mais workaholic e hiper-requisitados de que há memória, assim tipo Neptunes…).
Entre o segundo e o terceiro conjunto de originais, Aaliyah virou actriz no filme “Romeo Must Die” e “emprestou” (o mágico) “Try Again”, "Come Back In One Piece", "I Don't Wanna" e "Are You Feelin' Me?"à respectiva banda-sonora; contribuiu com “Are You That Somebody” para a trilha de “Dr Doolitle”, "Jouney To The Past" para a de "Anastasia" e “Turn The Page” para o filme “Music Of The Heart”; e foi novamente actriz em “Queen Of The Damned”....
Em Julho de 2001, no auge de uma carreira que prometia muito mais, chegou às lojas "Aaliyah", o terceiro álbum.
Para gravar o video promocional de “Rock The Boat” Lee viajou até às Bahamas… No regresso a casa, a 25 de Agosto de 2001, o avião no qual seguia explodiu segundos após a descolagem, devido a uma falha técnica.
A constelação de estrelas da galáxia musical perdeu assim um dos seus pontinhos mais cintilantes, que brilha agora noutra dimensão…
R.I.P. BabyGirl…
6 Comentários:
Às quarta-feira, abril 27, 2005 1:07:00 da tarde , Anónimo disse...
Adorei a homenagem à Aaliyah. Apesar de eu não ser "fanática", era, sem dúvida, uma fã. Comecei a ouvi-la com "Back and Forth", que ela gravou com 14 anos, e eu, que era apenas 1 ano mais velha, fiquei fascinada pelo tema. Quando se deu o acidente, nem queria acreditar... fiquei mesmo muito triste. Morreu, como dizes e muito bem, no auge da sua carreira. Parecia a morte de Brandon Lee durante as filmagens d' "O Corvo"... a Baby Girl ficou sem tempo para perceber o quanto "Aaliyah" era um grande álbum, e para receber todos os prémios que o registo alcançou. Não esquecer que nesse ano ainda iríamos sofrer mais uma perda no mundo do RnB, com o desaparecimento de Lisa "Left Eye" Lopes, a minha TLC favorita... Foi um mau ano para a música.
Anywayzzz, tudo isto apenas para dizer que fiquei muito contente por chegar aqui e ver este belíssimo texto sobre a Aaliyah (a Ciara nunca vai conseguir substitui-la! Parem de lhe chamar "princess"!), e para te perguntar: que tema é esse da banda sonora do Dr Dolittle? Da Aaliyah, nesse disco, só conheço "Are You That Somebody?" (tão giro, com o sample do bebé pelo meio!)... estás a ver qual é?
Estou a curtir este blog!
Keep up the good work, Sam da Kid :D
Dj Ana ;)
Às quarta-feira, abril 27, 2005 10:23:00 da tarde , Nuno disse...
Também não fanático pela música da Srª, gostei de ler a tua homenagem a Aaliyah. Tal como Jeff Buckley ou Elliot Smith, mais um talento em potência que se perdeu e que agora povoa, ao lado daqueles senhores, uma constelação de estrelas. Afinal, é isso mesmo que eles são.
Às quarta-feira, abril 27, 2005 10:50:00 da tarde , Anónimo disse...
Muito embora a inspiração não estivesse em alta ontem...tinha mesmo que publicar esta homenagem à "nossa" BabyGirl...Fico satisfeito por terem gostado...
Apesar de RnB não ser completamente a minha praia, acho a musica da Aaliyah transcendente e foi com ela que aprendi a gostar, e sobretudo a sentir, este estilo musical fantástico de uma outra forma...E é engraçado porque quanto mais oiço, mais gosto...
A Ciara até é gira, e para a Missy apostar nela é porque, de facto, há ali algum sumo, mas encontro na miuda demasiadas semelhanças em ralação a Liyah...até o cabelo a tapar um dos olhos...
Uma coisa é certa...com talento ou não...a Aaliyah é insubstituível...
Bjs e abraços,
Sam
Às quinta-feira, abril 28, 2005 11:59:00 da tarde , António José Silva disse...
são blogs e posts assim que me fazem elevar ainda mais a fasquia em formação.
Às sábado, abril 30, 2005 10:08:00 da tarde , Anónimo disse...
hey... so faltava eu deixar o meu comment... adorei quando me contaste que tinhas feito uma pekena homenagem a nossa diva... boa!! nao posso dizer que fui fã a 100% dela... mas talvez uns 70%... lol... eu é mais missy!!! white missy... fiko a espera d novos posts... pa fazer um coment.. nao t eskecas do r&b dé!! senao deixo de vir ca.. ok?? mt hip hop a mistura AnDrEiA
Às domingo, maio 01, 2005 12:18:00 da manhã , Musicology disse...
Hey White Missy!
É claro que não me esqueço do RnB e do Hip Hop...Como é que isso seria possível?
Ainda por cima a (Black) Missy está aí a rebentar com o novo álbum e, claro, vai ter direito a post...
Bjs e abraços,
Sam
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